Desafiando a Imagem que Criamos para Pertencer

Como a criança interior, as lealdades invisíveis e o “disco que toca” nos impedem de viver com mais leveza e o caminho para trocar a música.

Por muito tempo, eu, Idinéia, me posicionei na vida como uma “mulher-maravilha”. Eu dava conta de tudo: “Deixa para mim, eu faço. Tem que ir lá? Eu vou. Tem algo para resolver? Pode deixar comigo.” Tentava salvar, cuidar demais, amar demais. Não conseguia relaxar.
Estava sempre ligada a tudo: alguém falava comigo e, ao mesmo tempo, eu estava atenta às crianças brincando, à panela no fogão, às preocupações do dia,o trabalho… uma em muitas.

Mas, mesmo sendo assim, eu me perguntava: “Por que não consigo viver uma vida de maior qualidade?”

Então precisei mergulhar fundo para descobrir o que acontecia comigo. E não foi o primeiro mergulho. Eu já tinha feito vários. Mas esse último me trouxe até aqui e me fez enxergar algo essencial: a minha formatação interna.

Descobri como a minha criança interior se configurou lá atrás, na infância, e como essa configuração ainda atuava silenciosamente na minha vida adulta. Eu tentava conscientemente fazer as coisas darem certo, mas não davam, porque existiam resistências antigas dentro de mim, lealdades invisíveis, que me impediam de desafiar a imagem de quem eu acreditava que precisava ser para pertencer.

Pertencer à família, à vida, a sociedade, ao mundo..tornou-se uma prisão sutil, como se eu ficasse olhando a vida pela janela, todos podiam menos eu.

A imagem que eu guardava era a da “boazinha”, da “pobrezinha coitadinha”, da “doentinha” papéis que me ensinaram a ser aceita quando eu era criança, mas tem toda uma história aí. Só que, na vida adulta, essa máscara pesava demais. Por mais que eu tentasse mudar, era difícil, sofrido, cansativo.

Por quê? Porque não tem como ser outra coisa enquanto você não souber qual disco está tocando. É preciso primeiro identificar a música, a programação. Só assim conseguimos trocar o disco e criar uma nova melodia para a nossa vida.

Esse caminho não é fácil, mas é possível. Vai doer? Sim.
Você pode chorar, pode se sentir perdida, pode achar que não tem jeito. Mas eu te digo com toda a honestidade que a dor que hoje em sua vida é 10 pode se tornar 2 se você se permitir fazer o trabalho interno. Aos poucos, a vida fica mais leve, mais alinhada, mais sua.

Este é um convite para quem quer:

Identificar as lealdades profundas que bloqueiam mudança;
Reconfigurar a identidade que já não serve;
Criar novas escolhas sem culpa;
Viver com mais presença, prazer e prosperidade.

Se você sente que está na hora de desafiar a imagem que criou para pertencer e criar uma nova versão de si mesmo(a) eu posso te acompanhar nessa jornada.

Quer começar agora?

Ajudo as pessoas a mudarem suas vidas através de um novo padrão de pensamentos, sentimentos e comportamentos e assim conquistarem o que elas tanto querem.