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O SLOGAN DO ESPAÇO RECRIE-SE
"RECONHEÇA-SE COMO CRIADOR DE TUDO O QUE VOCÊ DESEJA RECRIAR EM SUA VIDA"


Tudo ou Nada

Tudo ou Nada é um  pequeno livro de Roberto Shinyashiki, editora Gente. Ganhei este livro de uma amiga há algum tempo atrás, quando eu li, me motivou muito a tomar as decisões e atitudes em que eu precisava tomar em minha vida. Foi muito significativo para mim. Tenho o costume de sempre ler novamente depois de algum tempo os livros que tenho, e li novamente, é maravilhoso, esse pequeno livro é de um valor motivacional grandioso, capaz de nos impulsionar a tomar as atitudes que  adiamos tomar, tendo realmente uma atitude do tipo TUDO OU NADA.
Desejo compartilhar com você que deseja se libertar do passado, e recriar seu futuro com o poder que existe dentro de você. Reconheça-se como o Criador de tudo o que você deseja recriar!
Livro de : Roberto Shinyashiki
Editora gente
TUDO OU NADA
O médico psiquiatra Roberto Shinyashiki conhece bem a expressão “ tudo ou nada”.
De origem humilde, sempre batalhou muito para alcançar suas metas. Sabe que tudo o que conquistou até hoje é reflexo de decisões corajosas. Pelo caminho trilhado, tornou-se um profundo conhecedor da alma humana.

TUDO OU NADA
Se você esta se sentindo frustrado, tenha a certeza de que, para levar a vida que merece, você precisará deixar de lado a vida que tem.
O momento tudo ou nada é como um grito de liberdade diante de um silêncio insuportável.
Um ponto final em situações que se arrastam há anos sem solução.
Um rompimento definitivo de uma forma padronizada de lidar com a vida.
Tudo ou nada é demolir um murro que o impossibilita de seguir adiante
É uma maneira de recuperar a dignidade abalada.
É uma ruptura com a maneira de administrar a sua vida...
É quebrar as grades da gaiola que o impedem de voar...
Será que teu momento tudo ou nada é agora?
As decisões consistentes
Tudo ou nada é uma decisão que você toma em um momento de despertar da consciência. Mas não basta só isto: é preciso algo mais...
Uma decisão radical é insuficiente se a gente não tomar uma atitude do tipo tudo ou nada. Um despertar de consciência pode ser muito pouco sem uma mudança radical na maneira de agir.
A maioria das pessoas toma decisões superficiais: elas apenas anunciam suas decisões, não mudam as atitudes. Não dizem adeus ao passado, não abandonam velhos hábitos. Assim, com a mesma rapidez que decidem algo, desistem.
É preciso ter decisões consistentes, que resultem em atitudes. Somente uma mudança de atitude após uma decisão cria verdadeiras mudanças na vida de uma pessoa.
Se você decidir deixar a segurança de um relacionamento sem amor e abrir seu coração para uma nova relação, vai precisar encara as conseqüências. Terá de pagar a conta de cada passo dado e sentir orgulho de superar cada novo desafio. Vai precisar aprender a celebrar cada pequena vitória.
Quem não souber enfrentar essas conseqüências logo sentirá a necessidade de voltar para aquele relacionamento sem amor.
Se você resolver sair da casa de seus pais e morar sozinho, precisará assumir o estilo de vida que seu dinheiro puder manter. Terá de aprender a cuidar das suas roupas, fazer supermercado, esquentar comida congelada, tudo isso gastando somente o que é viável para o seu orçamento.
É lógico que também poderá decorar sua casa do jeito que quiser e trazer seus amigos sem dar satisfação a ninguém. O importante é perceber que, com a liberdade, você recebe um brinde chamado responsabilidade. Sua autonomia deverá ser conquistada dia a dia, até que essa nova forma de viver esteja consolidada.
Se você mudar de profissão, precisará se esforçar para adquirir novos conhecimentos e se desenvolver. Terá de enfrentar uma fase de adaptação. Enfrentar o novo. Ser humilde para aprender o que você não sabe. Muitas vezes, os projetos não terão a mesma qualidade que você estava acostumado a atingir. Talvez demore algum tempo até os pedidos dos clientes chegarem. Pode ser que a insegurança apareça em alguns momentos,quando os resultados não forem os esperados. Nesse período de transição, será preciso ter muita fé e determinação para que as dificuldades não o conduzam de volta ao passado.
O mesmo vai acontecer se você sair do emprego que não o satisfaz. Terá também de passar por um período de transição e executar muitas tarefas que geralmente não são agradáveis, como enviar currículos para empresas em busca de trabalho, fazer entrevistas, passar por processos de seleção cansativos e enfrentar toda uma variedade de situações de pressão. Se você não estiver realmente determinado, poderá se acomodar na situação desagradável do antigo emprego.
Essa mesma situação se passa com quem decide trabalhar em um sistema de negócio, que vem crescendo a cada dia, as pessoas utilizam seus relacionamentos para vender produtos aos consumidores e ganham bônus nessas transações. Tomar a decisão de entrar nesse negócio é muito fácil, pois não é necessário passar por uma seleção tão rígida. Mas muita gente se frustra, pois não percebe que, para ter sucesso nesse tipo de empreendimento, é fundamental desenvolver uma nova atitude perante o trabalho. A pessoa tem de entender que, agora, é a dona do próprio negócio. Se não acordar cedo para trabalhar,ela é que será prejudicada. Se não der uma boa assistência para os membros de sua rede de relacionamentos, eles não gerar bons resultados
Mas algumas pessoas investem no novo negócio e não percebem que o trabalho com marketing de rede exige uma série de novas posturas. Na verdade, muitas têm a lusão de que vão ganhar dinheiro sem trabalhar.No entanto, se não tomarem uma atitude do tipo “tudo ou nada”, as coisas não darão certo. Definitivamente, o problema não é o marketing de rede, e sim a maneira como a pessoas assume o negócio.
Afinal, uma verdadeira decisão exige uma mudança radical de atitude. Uma decisão sem mudança de atitude vira simplesmente uma ilusão ou, pior ainda, o grito de um rebelde sem causa. Barulho sem comprometimento.
As atitudes tudo ou nada
Percebo que as pessoas que decid3em transformar sua vida desenvolvem um tipo especial de atitude, Elas se empenham em cada ação como se ávida inteira dependesse desse esforço. Elas vêem a construção do futuro como a única forma de viver- como fazem os oficiais com seus soldados em situações desfavoráveis de batalha. Em outras palavras, decidem queimar as pontes que permitem retroceder.
Nessas decisões radicais, é importante assumir também um comportamento radical. Nos grupos de alcoólicos anônimos fala-se muito sobre o perigo de tomar um único copo de bebida, pois a decisão de parar de beber tem de vir acompanhada de uma atitude do tipo tudo ou nada.
Uma pessoa dependente dos pais que resolve morar sozinha não pode mais chegar atrasada ao emprego porque perdeu a hora.Terá, pelo menos, de comprar um despertador eficaz porque não haverá ninguém para acordá-la toda a manhã.
Um empresário que está à beira da falência não pode continuar gastando sem nenhum controle.
A decisão de partir para o tudo ou nada é somente o primeiro passo. Depois da decisão, precisa haver atitude.
Há pessoas que se casam, mas querem levar vida de solteiras. Resultado: o casamento fracassa.
Há pessoas que decidem ter filhos, mas querem continuar a viver como se os filhos não existissem. Resultado: teremos crianças órfãs de pais vivos.
Lembre-se, há dois tipos de atitudes:as atitudes tudo ou nada e as atitudes mais ou menos. Uma atitude mais ou menos sempre leva a um resultado medíocre.
É importante entender com toda a clareza que , durante um processo de transformação radical, atitude de fazer um pouco de cada vez nos trará resultados muito parecidos aos que teríamos se não fizéssemos nada. Quem quer fazer uma revolução na vida precisa tomar uma atitude radical. E, quando se toma uma decisão radical, é preciso continuar caminhando pela estrada que escolhemos - com comprometimento, determinação e fé. Nossas atitudes devem ter a mesma intensidade das decisões que tomamos.
Uma atitude tudo ou nada é mergulhar em um novo amor como se sua respiração dependesse da respiração de seu companheiro.
É sair da casa dos pais e cuidar de suas responsabilidades como se houvesse apenas você no mundo para pagar suas contas.
É aprender uma nova profissão como se sua vida dependesse dessa empreitada.
É abraçar o novo emprego como se essa fosse a última oportunidade de sua vida.
Porque é preciso correr atrás de nosso objetivos com a determinação de um faminto que anseia por um prato de comida. Buscar a água como um homem perdido no deserto.
Dançar a música da vida como se seu corpo e sua alma fossem os instrumentos dessa música!
Afinal, se você romper as grades da gaiola, mas não bater as asas para valer, jamais poderá voar de verdade!

O sofrimento suportável

Por que as pessoas evitam o tudo ou nada e acabam convivendo com situações insatisfatórias pela vida afora?
Será que são burras? Não acredito..
Será que são masoquistas? Tampouco acho que seja o caso...
O fato é que todos nós temos uma tendência bastante natural: fazemos o que nos dá prazer e evitamos o que nos provoca sofrimento.
Para entendermos o que leva alguém a manter relacionamentos, profissões, empregos, e circunstâncias profundamente insatisfatórios, precisamos analisar a foram como as pessoas definem o sofrimento. A percepção do que é sofrimento vai determinar as escolhas e, portanto, os comportamentos. As pessoas somente mudarão quando a dor de não estar vivendo for maior do que o medo da mudança.
Na verdade, decidimos manter uma situação desagradável porque tememos sofrimentos desconhecidos ou maiores do que aqueles que vivemos – ainda que persistam por menos tempo.
Se você compreende que sofrer é a perspectiva de não se sair bem no próximo emprego ou relacionamento, poderá se sujeitar a um chefe que o humilhe diariamente ou a uma relação sem amor.
Se seu filho compreende que sofrer é ficar sem dinheiro, vai sujeitar-se a viver eternamente dependente dos pais.
Se uma viúva imaginar que sofrer é ir a um jantar e não ter com quem conversar, aceitará viver sem sair de casa pelo resto de sua vida.
Isso nos leva a pensar que, na maior parte das vezes, as pessoas não percebem que fazem escolhas que provocam diariamente mais e mais sofrimento.
Essa percepção distorcida faz a gente optar por relacionamentos, profissões, empregos e circunstâncias que não nos realizam como seres humanos – e começamos a distorcer nossas escolhas.
É por causa disso que muita gente, sem ao menos saber, prefere permanecer vivendo com um sofrimento conhecido a tomar uma decisão que leve a um sofrimento desconhecido.
Se pudéssemos adivinhar o pensamento dessas pessoas, provavelmente ouviríamos:
 -Pelo menos já conheço meu marido...
-Pelo menos meus pais me deixam chegar tarde em casa...
-Pelo menos esse emprego é garantido...
Outras pessoas, também sem se dar conta, preferem conviver com um sofrimento suportável a se arriscar por um caminho em que, de repente, venham a sofrer ainda mais.
É o caso daquele casal de namorados que briga diariamente, mas na termina porque nenhum dos dois quer viver o sofrimento da separação. Muitas vezes ficam se torturando durante anos porque não tem coragem de enfrentar a dor momentânea de um rompimento.
São as mulheres que não falam das frustrações sexuais com sue companheiro por medo de desencadear uma crise conjugal. Elas não tomam uma decisão que possa melhorar sua vida porque tem medo de provocar mais problemas.
Nesse caso, se entrássemos nos pensamentos dessas pessoas, ouviríamos algo como:
-Prefiro brigar todos os dias com meu companheiro a ficar sozinha porque não serei capaz de conquistar outra pessoa.
-É melhor ficar quieto, senão vou provocar uma crise muito maior!
-É melhor trabalhar todos os dias em uma profissão que não tem nada a ver comigo do que ficar desempregado.
As pessoas temem ousar, e seus medos são os mais diversos:
Medo de sofrer mais em outra relação.
Medo da solidão.
Medo de não encontrar uma pessoa legal.
Medo de não mais saber namorar.
Medo de ter de enfrentar situações novas.
É lógico que as pessoas não fazem essas escolhas conscientemente. Mas as vezes elas se acomodam conscientemente... Simplesmente deixam que a vida decida por elas. Até que, em um momento de lucidez e consciência, percebem que esse relacionamento, esse estilo de vida , essa profissão ou emprego só traz sofrimento inútil.
Infelizmente muitas pessoas vão passar pela vida sem perceber que estão colecionando frustrações e sofrimentos, quando na verdade tem muitas opções de mudança.
Nesse momento, elas tem duas escolhas: partem para o tudo ou nada, ou se enganam, com mais uma promessa que jamais será cumprida:
-Quando meus filhos crescerem, eu vou me separar...
-Quando meus pais ficarem mais velhos, eu mudarei de casa...
-Quando eu ganhar na loteria, vou fazer o que gosto...
-Quando eu encontrar uma empresa legal, sairei deste emprego...
-Quando ele perceber quanto o amo vai parar de beber...
assim, situações insatisfatórias se arrastam por muito tempo sem jamais ser enfrentadas para valer.
Está na hora de as pessoas pararem de usar óculos cor de rosa e fazerem promessas vazias a si próprios  Elas precisam acreditar que a vida pode ser muito melhor do que é agora!


UM PASSO NA ESCURIDÃO

Quando seguir pelo caminho da vida, você verá um grande abismo. Pule. Ele não é tão grande quanto você pensa.”
Joseph Campbell

O que você faz quando esta diante do desconhecido?
Talvez esteja se perguntando por que eu não mencionei abismos, já que a frase de Campbell fala disso. Porque os abismos são sempre perigosos, e as situações novas a enfrentar freqüentemente não tem perigo nenhum Simplesmente não são tão claras quanto as que já conhecemos. Elas causam medo porque nos trazem o desconhecido.
Talvez você nem imagine quantos abismos pulou, mas com certeza reconhece que já enfrentou o desconhecido muitas vezes. Desde o momento em que saltou do útero de sua mãe e abraçou o mundo, lembrando ainda seu primeiro dia de aula, seu primeiro emprego e tantas outras situações.
A pergunta importante a fazer é: será que eu ainda consigo dar os saltos que a vida exige de mim?
Reconheço que não é fácil lançar-se no desconhecido. A maioria das pessoas, quando não tem clareza do que vem pela frente, procura levar a vida em banho-maria.
O medo do novo pode nos travar na busca de um novo projeto de vida.
O medo do desconhecido pode nos tornar inseguros.
Avançar quando o horizonte esta claro é uma tarefa fácil.
Avançar quando o horizonte esta escuro é uma tarefa para quem aprendeu a viver.
A vida sempr3e nos coloca diante de situações em que saltar do desconhecido é o único caminho possível. Do contrário, não poderemos seguir adiante, não poderemos nascer para o novo.
É claro que há uma série de riscos nesse salto, mas saiba que, se você não saltar ,jamais conhecerá a vida que esta oculta atrás das nuvens escuras. Jamais vai tomar a decisão que mudará radicalmente seu mundo!
Existem situações na vida que exigem que a gente assuma uma postura radical e parta par o tudo ou nada. Se não corrermos riscos, não poderemos superar os obstáculos, pois certas coisas não se acertam por si sós. É preciso tomar uma decisão e ir até o fim, encarando de peito aberto as consequências de nossas ações.
As pessoas que não partem para o tudo ou nada correm o risco de perder a própria vida na ânsia de manter situações insustentáveis. Essa preciosa lição eu aprendi com um grande terapeuta chamado José Ângelo Gaiarsa.
Quando somos crianças, no entanto, nosso pais nos ensinam a ser cautelosos. Eles nos ensinam a refletir sobre as conseqüências de nossas decisões mostrando o perigo de agir sem pensar. Eles estão certos, pois não podemos viver impulsivamente.
O problema é que , muitas vezes, eles exageram na d0se do remédio e os filhos se transformam em adultos que pensam tanto que acabam bloqueando a própria vida. Os pais insistem tantas vezes para que a criança conte até 10 antes de agir que ela passa a contar até 10 bilhões antes de fazer qualquer coisa!
Com medo de fazerem bobagens, esses adultos bloqueiam a capacidade de se arriscar. Em vez de realizarem seus projetos, eles se preocupam em não cometer erros.
E o pior é que terão sucesso na empreitada: não errarão quase nunca, mas também não farão o que desejam.
Sem perceberem, essas pessoas assumem um risco ainda maior: o risco de viver sem errar. Elas são tão exageradamente cautelosas que estão sempre indecisas e, quando conseguem tomar uma atitude, o passarinho já voou.
Isso não quer dizer que seus pais sejam responsáveis por sua maneira de agir desse jeito. Mas, agora, a vida esta em suas mãos. Eles já fizeram a parte deles, agora é você que deve decidir como agir. Sem desculpas nem acusações.
E então, está com medo de saltar no desconhecido?
Não fique muito preocupado, tente!
Já pensou se der certo? Sempre existe a chance de dar errado, mas como você vai saber se não arriscar? Se não ousar, se não errar, como saberá até onde pode chegar?
Não fique com medo de não acertar, pois os erros fazem parte da tragetória de quem vive de verdade.
Afinal, a vida não é um quadro pronto, e sim uma obra de arte que se revela com uma nova pincelada a cad dia...
Tenho certeza de que mesmo gênios como Picasso e Dali erraram em seu trabalho algum dia, mas foram capazes de aprender com esses erros, corrigi-los e criar majestosas obras de arte.

HORA DA ESTRÉIA

“Tem gente que vive sem nunca estrear!’

Carla Cristina Bojorque



Eu vejo tantas pessoas que ficam esperando a hora de começar a viver.
Elas esperam o momento perfeito para buscar o emprego ideal...
A pessoa certa par se apaixonar...
A professora perfeita para começar a estudar...
Elas sonham com o que a vida pode ser, mas na hora H não partem par a ação.
Existe sempre um “mas” no meio do caminho.
Sempre encontram um defeito na pessoa para não mergulhar na relação...
Sempre aparece um obstáculo no caminho, um desafio a ser superado antes de começarem a viver de verdade: um trabalho por terminar, uma conta a pagar, problemas no casamento, na empresa, com os filhos...
Fazem muitas coisas, mas sem intensidade, sem expor nem se arriscar para valer.
Por não se darem conta de que o tempo está passando, vão desperdiçando a vida até que um dia percebem que, se ficarem esperando o fim dos obstáculos, sua vida nunca vai começar, pois eles sempre estarão ali, esperando para ser superados. Na verdade, esses obstáculos são uma parte fundamental da vida de verdade.
A compreensão de que não existe felicidade pronta é um dos primeiros passos para a felicidade. Afinal, ser feliz é viver.

6 comentários:

Dario Vitoriano disse...

Olá!
Eu tenho esse livro e realmente é muito motivador e inspirador!

Idinéia Romitti disse...

Concordo contigo Dário, gratidão!

jonatan.L disse...

O livro está completo aqui nessa pagina?

jonatan.L disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Idinéia Romitti disse...

Sim Jonatan.L o livro está completo aqui no blog Recrie-se.
Namastê!

Unknown disse...

Obrigado por responder querida. Abraço!